Posto aqui novamente, um poema que me avô escreveu quando os netos nasceram e que é um dos mais acessados merecidamente no nosso blog! Pois a história de uma neta apaixonada por seu avô se repete.
Ser avô é ser "Pai açucarado",
É ser pai, duas vezes, ser avô...
É ter o coração iluminado,
Ouvindo alguém chamar-nos de vovô.
Ser avô é pretérito passado,
Mas no neto o futuro ele encontrou
E dentro de um presente deslumbrado
Deseja para o neto o que sonhou.
Ser avô é fazer qualquer vontade,
É perder por completo a autoridade,
Fingindo ter rigor... quando está só...
Ser avô é sorrir de peraltices,
É viver dando gulodices
E empurrar toda a culpa na vovó...
Francisco Juruena
É ser pai, duas vezes, ser avô...
É ter o coração iluminado,
Ouvindo alguém chamar-nos de vovô.
Ser avô é pretérito passado,
Mas no neto o futuro ele encontrou
E dentro de um presente deslumbrado
Deseja para o neto o que sonhou.
Ser avô é fazer qualquer vontade,
É perder por completo a autoridade,
Fingindo ter rigor... quando está só...
Ser avô é sorrir de peraltices,
É viver dando gulodices
E empurrar toda a culpa na vovó...
Francisco Juruena
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